17 de janeiro de 2007

sabes que mais?

és o meu príncipe! ...completamente montado num cavalo branco!

...e, além disso, dominas muito bem a língua! :)

2 de janeiro de 2007

será?

!!!

27 de dezembro de 2006

Faites vos jeux!

que um ano está a acabar!
... E outro a começar!
e vão fechar as apostas!

13 de dezembro de 2006

- "preciso de um advogado."

- ah.
e eu quero... um bailarino, sff! Nunca tive nenhum!

10 de dezembro de 2006

There goes a

Dead Man Walking!

9 de dezembro de 2006

Amor Perro

que é como quem diz Amor Cão.

8 de dezembro de 2006

Eu não te acompanho mais.

Estranha forma de vida
Letra de Amália Rodrigues
Música de Alfredo Marceneiro

Foi por vontade de Deus,
Que eu vivo nesta ansiedade,
Que todos os ais são meus,
Que é toda minha a saudade,
Foi por vontade de Deus.

Que estranha forma de vida
Tem este meu coração,
Vive de vida perdida,
Quem lhe daria o condão?
Que estranha forma de vida.

Coração independente,
Coração que não comando,
Vives perdido entre a gente,
Teimosamente sangrando,
Coração independente.

Eu não te acompanho mais.
Pára, deixa de bater!
Se não sabes onde vais,
Porque teimas em correr?
Eu não te acompanho mais.

Se não sabes onde vais,
Pára, deixa de bater.
Eu não te acompanho mais.





O meu fado (preferido).

A letra é lindíssima, assim como a melodia.
E a Amália, com a voz no sítio, é de arrepiar.

Men, men, men...

homens...
...nada melhor para foder!

4 de dezembro de 2006

estava aqui um post

que já não está.

29 de novembro de 2006

27 de novembro de 2006

neura

hoje estou p'los cabelos.
Sem pachorra p'ra isto,
sem pachorra p'ráquilo...
Hoje estou muito mal fodida.

26 de novembro de 2006

Tensão mamária.

/"$%"/"&$%&/)/((+*ª*´+^»=)^?P»)?

25 de novembro de 2006

ónyma

acho que tenho um problema!
Espero que não seja o levantar de um véu que revele um problema maior.
(Agora lembrei-me da história do Minotauro e do outro que seguia o novelo para não se perder no labirinto... mas não me apetece explicar a "ponte"!..)

Eu tenho outros blogs. Tenho alguns com mais relevância, no sentido da visibilidade ou do ponto de vista "historico-temporal"... (não estou muito fluente...). E porque nem sempre me apetece revelar quem sou (ou apetece, mas não quero cair na tentação narcisista), tenho heterónimos.

E hoje ocorreu uma coisa muito estranha.
Tive ciúmes deste meu heterónimo.

A coisa aconteceu assim:
Deixei, enquanto menina, um comentário num blog que visito já há algum tempo.
Um comentário singelo, nada de especial.
E eis "senão quando", a autora me respondeu em jeito de piropo:
"olá menina! obrigado por teres passado por cá! volta sempre! já percebi que o teu blog é muito novinho mas que começou em grande forma! :)".

Fiquei perplexa! Porque, que me lembre, nunca eu, enquanto "eu" ou outro heterónimo, já nem sei como definir-me!, despertei àquela pessoa qualquer palavra... ou: nunca eu despertei àquela pessoa qualquer palavra, antes!

Senti ciúmes da "menina"!!
Claro que logo pensei "dah, tonta, mas ela és tu!" ou "tu és ela"...
O que é facto é que continuei desconfiada, a olhar de soslaio para mim mesma, como se fosse duas pessoas... e duas pessoas em competição!...

Estarei a ficar louca?
Será isto uma crise de identidade? Ou de identidades?
Terei dupla personalidade?

Será que a menina vai matar a autora e ocupar o espaço que há em mim??!!! :D

Bom, claro que não pretendo fazer disto um cavalo de batalha, mas fiquei apreensiva...

E pensei: bem lá vou ter que criar um blog para os meus heterónimos! Para discutirem entre si, exporem os seus sentimentos e ideias... mas não! Isso seria demasiado perigoso!...

...e daí...!

23 de novembro de 2006

estão abertas as hostilidades

vá lá, rabisquem qualquer coisa...

22 de novembro de 2006

opá! Venham eles!



Letra de Ary dos Santos e música e interpretação de Fernando Tordo.

19 de novembro de 2006

sabes o que é que é fodido?

cada vez que baixo as cuecas e encontro vestígios teus.

pergunta do dia

- alguém viu por aí o meu amor?
- qual?
- o Próprio!

15 de novembro de 2006

olá! :)













Comecemos, então!

Com muito giz p'ra rabiscar coisas que o tempo apaga e transforma em pó...

(sopro!)